segunda-feira, 11 de maio de 2015

como articular a função social da escola.

 Módulo I
 analisa também o papel da escola na sociedade do conhecimento, apresentando alguns desafios para a educação na chamada "era da informação".
a escola é chamada a incorporar os avanços advin­dos das novas tecnologias, sem perder de vista a sua especificidade: apre­sen­tar às novas gerações as formas de convivência que tornam possível a cidadania e o pleno desenvolvimento do ser humano. A reflexão contempla também a análise das articulações existentes entre escola e democracia, procurando mostrar a estreita vinculação entre uma e outra.  Quanto mais for ca­paz de ouvir a comunidade e incorporar suas necessidades, mais dinâmica torna-se sua relação com os alunos e seu modo de viver. A relação entre escola e comunidade, todavia, nem sempre é fácil. Não são poucas as bar­reiras de comunicação entre as partes envolvidas nessa relação. De um lado, há aé importante situá-la no mundo moderno, observando os múltiplos papéis exercidos por ela ao lon­go do tempo. À primeira vista, verificamos que, mesmo cumprindo aA escola sempre ocupou um papel muito importante na sociedade, no decorrer da história, socializando o saber sistematizado. No princípio era privilégio de uma pequena minoria e assumia um caráter elitista. A ES

Para Gadotti (1995, p.83), “a força da educação está no seu poder de mudar comportamentos. Mudar comportamentos significa romper com certas posturas, superar dogmas, desinstalar-se, contradizer-se”.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A matéria que calou o mundo

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVÃO BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
  O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
  Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque:
  "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
  "Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
  "Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
  "Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
  Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
  "Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
  Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
  "Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
  "Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
  "Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
  Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
  "Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
  Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
  

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Uma gestão Democrática

Na busca de uma liderança descentralizada na liberdade para a responsabilidade num contexto de grandes desafios como e o que estamos vivendo.pode-se observar com um pouco de atenção o panorama educacional que estamos sobretudo um impasse inquietante.O papel do gestor nessa tarefa árdua em que atravessa a educação, com os desafios e crises de valores, torna-se muito importante na condução da escola,onde está sempre em busca da melhoria envolvendo assim todos os membros numa participação para a conquista de um poder mais participativo e democrático, enfatiza então, a questão da pós-modernidade,influenciadora na educação. O desafio do gestor na busca de novas metodologias que respondam e apontam meios e saídas para tal situação.Enfatiza a gestão da Creche Escola 11 de Dezembro, que em meios dos desafios e crises de valores, busca com o corpo docente, uma liderança mais participativa, descentralizado os serviços e mostrando que a responsabilidade e o desenvolvimento da escola dependem de todos. Em razão disso, faz-se necessário aprofundar a questão no sentido de tentar abrir caminhos novos para o gestor na colaboração da educação e no crescimento da pessoa em todos os níveis. 

História de Roque e Cesar

Roque e Cesar eram amigos de grupo,estudavam juntos  escola Joana Angelíca  Roque era um garoto que se achava o melhor da sala.Tinha tudo que precisava.Cesar era um garoto pobre e simples. Roque começou a humilhar,insultar e chamar Cesar de pobre feio, de roupa e tênis velho e ria de sua mochila, que já estava gastada bem velhinha.Cesar foi ficando triste quieto aponto de não querer ir mais a escola. Porque Roque insultava muito com o seu grupinho de amigos.Ele já não estava aguentando a participar das aulas não tinha coragem de dizer a professora nem a ninguém o que estava acontecendo, pois pensava que todos iam se voltar contra ele.Até que um dia Cesar não compareceu na escola ,como não era de costume faltar a professora ficou preocupada.  
Certo dia a professora foi com a turma até sua casa para saber qual o seu motivo de não comparecer as aulas. Inclusive o Roque também foi. Foi uma surpresa Cesar estava doente, porque não aguentava mais de tanto insulto de Roque e seus colegas.e detectar o problema qual foi ela chamou os dois e conversou explicando um pouco o que poderia acontecer se continuasse.fez pedir desculpa e trabalhou com toda a turma sobre o bullying.E Cesar volta às aulas e onde é bem recebido pelos seus colegas.(Autor Desconhecido).